Boycott of Products of Agribusiness in Mato Grosso do Sul (10.26.15)
Boycott of Products of the Agribusiness In Mato Grosso do Sul
The state of Mato Grosso do Sul has the second largest indigenous population in Brazil – about 77,000 people – and is the scenario of some of the biggest and worst Human Rights violations in Brazil and the world: episodes of torture, rape, spanking, armed attacks and murders involving militias of gunmen and paramilitary organizations hired by farmers, not to mention malnutrition and suicide rates. There is a genocide* under way, especially for the Guarani-Kaiowá people. Read More…
Não ao Genocídio dos Povos Indígenas: Campanha internacional pelo embargo/boicote aos produtos do agronegócio de MS
Mato Grosso do Sul tem a segunda maior população indígena do Brasil, cerca de 77 mil pessoas, e é palco das maiores e mais graves violações de Direitos Humanos do Brasil e do mundo: casos de tortura, estupros, espancamentos, ataques armados e assassinatos, praticados por milícias de jagunços
e organizações paramilitares, contratadas por fazendeiros,
além dos altos índices de desnutrição e suicídios. Está em curso um verdadeiro genocídio*, especialmente do povo
Guarani-Kaiowá. Leia mais…
Múltiples movimientos e instituciones suscriben llamado a embargo y boicot de productos agroindustriales del Mato Grosso do Sul, Brasil
Mato Grosso do Sul tiene la segunda mayor población indígena de Brasil,alrededor de 77 mil personas y es el palco de las mayores y más graves violaciones de los Derechos Humanos de Brasil y del mundo: casos de tortura, violaciones, apaleamientos, ataque armados y asesinatos practicados por milicias de matones y organizaciones paramilitares, contratadas por estancieros, además de altos índices de desnutrición y suicidios. Está en curso un verdadero genocidio, especialmente del pueblo Guarani-Kaiowá. Leer el llamado…
Parties interested in being included in the list of signatories should write directly to [email protected].
Personas interesadas en suscribirse a este llamado deben comunicarlo directamente a [email protected].