Coronavírus: “Não queremos outro genocídio indígena”, diz Crisanto Rudzö Tseremey’wá, da etnia Xavante (5-31-20)
Coronavírus: “Não queremos outro genocídio indígena”, diz Crisanto Rudzö Tseremey’wá, da etnia Xavante
Marcio Camilo
5-31-20
Em Mato Grosso, associações indígenas enfrentam diversos obstáculos para impedir a entrada do novo coronavírus nas aldeias. Entre eles, estão a falta de políticas públicas específicas e de planos de contingência mais robustos para combater a pandemia, além de projetos governamentais que incentivam fazendeiros, garimpeiros e madeireiros a invadirem terras indígenas.
Uma das organizações que está à frente desse trabalho é a Federação dos Povos e Organizações Indígenas de Mato Grosso (Fepoimt), que foi concebida em 1999 para defender os direitos das 43 etnias do estado. A organização está presente em sete regiões: Cerrado/Pantanal, Kayapó Norte, Médio Araguaia, Noroeste, Xavante, Vale do Guaporé e Xingu.
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